Palavra Pastoral

CONSEQUÊNCIAS NA VIDA DAQUELES QUE QUEREM FAZER A VONTADE DE DEUS

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CONSEQUÊNCIAS NA VIDA DAQUELES QUE QUEREM FAZER A VONTADE DE DEUS

“E Herodias o odiava, querendo matá-lo, e não podia. Porque Herodes temia a João, sabendo que era homem justo e santo, e o tinha em segurança. E, quando o ouvia, ficava perplexo, escutando-o de boa mente”.  – (Marcos 6.19-20).

A meditação de hoje nos mostra o sofrimento e morte na vida de um homem que se posicionou ao lado de Deus. Trata-se de João Batista, um servo que aceitou a convocação de Deus para estabelecer o plano divino para a humanidade, que é a salvação.

A igreja, eu, você, precisamos entender que somos os agentes de Deus para implementação deste plano e, para isso, é necessário fazer o que João Batista fez mesmo que isso custe a nossa própria vida, nos opondo aos ardis planos satânicos que são oposição constante e contínua à vontade de Deus. Precisamos ser uma geração que condena o pecado, a exemplo de João Batista, entendendo que o pecado nos separa de Deus.

O ódio que Herodias tinha por João Batista era pelo fato dele dizer que ela estava adulterando, havia abandonado seu marido Felipe para ficar com o seu cunhado, irmão de seu marido, Herodes. Ao ser afrontada, ela passou a odiá-lo e queria matá-lo mas, como diz o texto, ela não podia, pois João Batista era respeitado, sua vida estava no centro da vontade de Deus e Herodes sempre o ouvia.

Olhando para os nossos dias, vemos que estamos na contramão do mundo, inseridos numa sociedade perversa e corrupta – “para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo” – (Filipenses 2.15). Estamos num mundo que jaz no maligno – “...e que o mundo inteiro jaz no maligno” – (1ª João 5.19).

Então concluo dizendo que precisamos urgentemente nos posicionar ao lado de Deus tal como fez João Batista sem medo das consequências, mesmo que para isso soframos. Por mais danosas que sejam, não mudemos de lado, mas façamos sempre o que Deus quer que façamos. Afronte o erro sempre.

Com amor do pastor que os ama.

Pr. Carlos Dourado 

OPBB/SP - 1964

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