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Amor sem igual

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08 de Maio de 2019

Leitura Bíblica: Isaías 49.14-16

Vejam como é grande o amor que o Pai nos concedeu: sermos chamados filhos de Deus, o que de fato somos! (1Jo 3.1a)

Certa vez, comprei um disco de vinil contendo hinos clássicos. Desde então, sempre gostei de ouvir um deles em especial. Uma estrofe dizia: “Se os mares todos fossem tinta e os céus sem fim fossem papel, se as hastes todas fossem penas e os homens, todos escrivães, nem mesmo assim o amor de Deus seria descrito em seu fulgor”. Muitas vezes cantei-o, sozinho, enquanto dirigia meu carro.

Encarava meu dia com novo ânimo, relembrado do amor de Deus por mim.

No texto de hoje, Deus compara seu amor por seus filhos com o amor de uma mãe para com seu bebê. Nessa época anterior ao Dia das Mães, somos lembrados constantemente da intensidade com que uma mãe é capaz de amar e se sacrificar pelos seus filhos. Se o amor maternal já é grande, o amor de Deus é maior ainda. É raro uma mãe esquecer-se de seu filho, mas acontece. Já ouvi o caso de uma mulher que largou seu bebê recém-nascido numa lata de lixo. Mas Deus não se esquece de seus filhos. Determinado a jamais abandoná-los, ele lhes assegura: “Gravei você nas palmas das minhas mãos”.

Conforme Isaías, Deus amava os israelitas, o povo que tinha escolhido como seu. Mas, com a vida errada que levavam, estes demonstravam não amá-lo. Distantes dele, diziam: “O Senhor me abandonou, o Senhor me desamparou”. Não falamos ou pensamos a mesma coisa quando passamos por aflições?

Deus decidiu nos amar. Seu amor não é mero sentimento momentâneo, sujeito ao seu humor. Se fosse, estaríamos perdidos. A grande prova do seu amor se deu lá na cruz. O próprio Jesus disse aos seus seguidores, poucas horas antes de ser crucificado: “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos” (Jo 15.13). E ele o fez quando ainda éramos seus inimigos! Você já parou para pensar no quanto Deus quer a sua felicidade eterna? – Sérgio Vilmar Markus

“Deus deixa depressa sua ira, mas nunca se arrepende do seu amor” (C. H. Spurgeon).

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