31 de Julho de 2019

Leitura Bíblica: 2 Pedro 1.1-2;16-21

Alguns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós confiamos no nome do Senhor, o nosso Deus (Sl 20.7).

O significado do verbo “crer” é aceitar como verdadeiro, acreditar, confiar. Todas as pessoas creem, algumas com mais fervor e outras com menos, mas sempre têm suas esperanças firmadas em alguém ou algo.

Lembro-me de conversar muito com uma pessoa que desprezava tudo quanto era relativo à Bíblia. Ela não admitia a possibilidade de crer no que ela chamava de utopia e ilusão. Num determinado dia, ela veio pedir que eu orasse por alguém querido que estava adoentado. Naquela hora, ela creu que o que chamava de utopia poderia ser a solução para seu desespero.

De certa forma, parece loucura crer num livro que conta que alguém é engolido por um grande peixe e lá fica vivo por três dias; que o mar se abriu; que uma serpente conversou com uma mulher; que um profeta foi arrebatado aos céus num redemoinho; que três homens sobreviveram às chamas dentro de uma fornalha; que o sol parou no céu por quase um dia inteiro; que a Bíblia é a palavra de Deus; que a desobediência de um homem trouxe condenação, mas Jesus derrotou a morte e oferece sua graça.

Pois a mensagem cristã realmente é loucura para quem não vive com Deus, todavia é o poder divino para os que creem (1Co 1.18). A nossa razão quer sempre respostas para satisfazer nossos anseios. Mas crer não é sempre ter respostas, é esperar com confiança naquele em quem depositamos toda nossa fé.

Os cristãos têm total convicção de que a Bíblia é eficaz, viva, foi escrita por homens inspirados pelo Espírito Santo e que todas as histórias contidas nela são verdadeiras.

Sua finalidade é apresentar Jesus, único meio de reconciliar o homem com Deus e aproximá-lo dele. Eles creem fielmente em Deus e em sua promessa de vida eterna, a esperança que faz com que enfrentem suas lutas diárias. Crer em tudo isso é uma dádiva! E você, crê? – Gabriel de Araújo Almeida

Crer em Deus e na Bíblia pode parecer loucura, mas não é. É sabedoria!