03 de Novembro de 2019
Leitura Bíblica: 2 Crônicas 34.33
Todo espírito que não confessa Jesus não procede de Deus. Esse é o espírito do anticristo, acerca do qual vocês ouviram que está vindo, e agora já está no mundo (1Jo 4.3).
Há poucos dias comemorou-se o aniversário de um importante evento histórico: foi em um 31 de outubro que Lutero publicou suas teses de oposição a práticas antibíblicas da igreja oficial, dando origem ao movimento conhecido como Reforma Protestante. Mas esta não foi a primeira reforma, nem deve ser a última.
Nos tempos do rei Josias, em pleno Antigo Testamento, ocorreu uma grande reforma: a nação abandonara seu Deus, e coube a esse rei a responsabilidade e a honra de reconduzir seu povo aos trilhos.
Já nos primórdios do cristianismo surgiram ensinos contrários às Escrituras, trazidos por pessoas que os apóstolos não hesitaram em chamar de anticristos e inimigos do Evangelho. O espírito do anticristo já atuava na antiguidade, sendo combatido por Josias, e continuou a atuar por toda a história da igreja. E, não tenha dúvidas, continua ativíssimo em nossos dias. É fundamental que cada cristão se dedique a conhecer muito bem a Palavra, a ela se apegue firmemente e confira o ensino que ouve – venha de quem vier: mesmo o mais importante e admirado líder, se retirar ou acrescentar algo ao Evangelho deve ser pronta e firmemente rejeitado.
O ser humano é pródigo em torcer as Escrituras à conveniência de suas mazelas e arrogância e aplicá-las segundo seus interesses. Muitos empunham a Bíblia para extorquir, retiram textos do contexto e usam-nos como pretexto. Outros podem fazê-lo inconscientemente, enganando-se a si mesmos. Esta é uma boa razão para que cada um de nós se habitue a frequentemente verificar sua fé e atitudes em comparação às Escrituras, e se for necessário, reformar-se a si mesmo de volta ao Evangelho. – Miguel Herrera Jr.
Todo cristão deve constantemente reformar-se de volta às Escrituras.