17 de Novembro de 2019
Leitura Bíblica: Êxodo 7.8-13
Tendo despojado os poderes e as autoridades, [Cristo] fez deles um espetáculo público, triunfando sobre eles na cruz (Cl 2.15).
Uma mulher fazia feitiçaria para conseguir o que queria: melhores posições no trabalho, sucesso nos negócios, prejudicar inimigos, etc. Ela levava anotado nome do seu desafeto ao feiticeiro, que a orientava sobre o ritual a ser realizado. Sempre funcionava – até que um dia o homem lhe devolveu um desses papéis e disse: “Com esse eu não posso mexer”. Espantada com a resposta, ela descobriu que seu alvo era um cristão. Curiosa, foi atrás daquele poder maior. Após alguns anos frequentando uma Escola Bíblica, entregou-se a Jesus e foi batizada.
O que levou aquela mulher a deixar sua vida de facilidades foi descobrir que o maior poder do mundo não é o que satisfaz nossos desejos, mas aquele com que Moisés se deparou em um arbusto em chamas que não se consumia. Ele conhecia os poderes do Egito, e talvez por isso também tenha relutado em aceitar a missão que Deus queria lhe dar: libertar o povo de Israel da escravidão egípcia. Mas a cada milagre do Senhor, Moisés percebia que o maior poder do mundo estava ao seu lado. Foi também o que entenderam os discípulos de Jesus, que o viram fazer milagres aos montes, ensinar com autoridade, entregar sua vida e ressuscitar da morte após três dias. Cristo mostrou que não há poder – humano ou espiritual – que possa derrotá-lo. É o que experimenta toda a pessoa confrontada com o Todo-Poderoso: não há força alguma acima do amor acolhedor do nosso Senhor, que restaura vidas quebradas.
Não seja uma daquelas pessoas que, como o faraó da época de Moisés, continuam resistindo às fartas demonstrações do poder de Deus. Recorde-se do que ele fez no passado, na Bíblia, na sua vida, e creia que ele pode fazer muito mais – inclusive por você. – André Castilho
Não há poder no universo que supere o amor de Jesus, o Senhor dos senhores.