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10 de Dezembro de 2019

Leitura Bíblica: Jeremias 52.31-34

Quando o Senhor trouxe os cativos de volta a Sião, foi como um sonho (Sl 126.1).

Durante seu exílio na Babilônia, os judeus ansiavam por libertação. Estavam lá apesar dos insistentes apelos dos profetas para que se arrependessem de sua desobediência a Deus. Jeremias foi um destes profetas. Em seu livro, ele anuncia a destruição da nação caso o povo não mudasse de vida. Como não o fizeram, as profecias se cumpriram. Lá na Babilônia, “caiu a ficha”. A tristeza os abateu. Na terra estranha, choravam com saudade de sua pátria.

Mas a leitura de hoje mostra que durante esta época também aconteceu algo animador. Joaquim (ou Jeconias) tinha sido coroado rei de Judá aos 18 anos, mas reinou somente três meses e dez dias. Ele fez “o que o Senhor reprova” (2Rs 24.9), e por isso foi avisado que seria deportado para a Babilônia. Quando Nabucodonosor sitiou Jerusalém, Joaquim se rendeu, talvez pensando que seria mantido no cargo. Mas… foi levado preso. Agora, 37 anos depois, já com 55 anos de idade, seu nome aparece novamente na Bíblia. A boa notícia é que agora se relata sua libertação. O novo rei da Babilônia foi bondoso com Joaquim: deu-lhe um lugar de grande honra, roupas novas e o privilégio de conviver com o rei, compartilhando de suas refeições, até o fim da vida. Assim, Jeremias, que tanto falou em destruição, termina seu livro em tom de esperança. A libertação de Joaquim indicava a restauração do seu povo, e ele foi lembrado na genealogia de Jesus. Deus, em seu amor, restauraria seu povo, apesar de castigá-lo. Mais tarde, outro rei libertou os judeus e eles puderam retornar a Jerusalém. A felicidade era tanta que mal dava para acreditar (veja o verso em destaque).

Qualquer um que não submeteu sua vida a Deus vive um “cativeiro” pessoal, dominado por suas vontades e emoções. Saiba que o Senhor quer libertar você disso: basta confessar-lhe seus pecados (isto é, sua desobediência à palavra divina) e submeter a vida a ele. – Sérgio Vilmar Markus

O prazer de Deus não está em castigar, mas em mostrar misericórdia e ver a alegria de seu filho restaurado.

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